Corrida de Toiros de S. Pedro
28 de Junho de 2008
Passei uma noite tranquila, nem sonhei com toiros, fiquei até surpreendido uma vez que a semana anterior foi passada numa agitação constante, os toiros não me saíam da cabeça!
O dia começou também com tranquilidade até começarem os telefonemas e mensagens, aqui comecei a sentir na pele o que será minha vida de dia 28 em diante. A ansiedade começou a aumentar e o desejo era um, que tudo corresse bem e que estivesse à altura do compromisso, não me desiludir nem desiludir o grupo.
Seguiu-se o sorteio e confesso que não gosto muito de ver os toiros antes de saírem ao ruedo, ainda mais sabendo que iria pegar. Mais uma situação a adaptar-me.
Quando saí de casa em direcção ao hotel ia nervoso, chegado ao local vi tanta gente, tantos forcados, acalmei-me, com tanta gente nada poderia correr mal.
Não foi a melhor actuação mas pegámos os toiros e ninguém se magoou com gravidade, é sem dúvida o mais importante.
Nessa noite fechou-se um ciclo, virou uma página, irá haver mudanças como é normal mas a linha de conduta e a “escola” manter-se-á.
Não posso escrever como cabo pois uma noite não é suficiente para sentir o que é ser cabo de grupo de forcados. Como tenho vindo a dizer, espero merecer a confiança daqueles que me escolheram e estar à altura do Grupo de Évora, tenho muito orgulho em nós e muito prazer naquilo que trabalharei para que o Grupo de Forcados Amadores de Évora atinja o lugar dos eleitos, o estatuto de figura.
Bernardo Salgueiro Patinhas
Lisboa, 3 de Julho de 2008
28 de Junho de 2008
Passei uma noite tranquila, nem sonhei com toiros, fiquei até surpreendido uma vez que a semana anterior foi passada numa agitação constante, os toiros não me saíam da cabeça!
O dia começou também com tranquilidade até começarem os telefonemas e mensagens, aqui comecei a sentir na pele o que será minha vida de dia 28 em diante. A ansiedade começou a aumentar e o desejo era um, que tudo corresse bem e que estivesse à altura do compromisso, não me desiludir nem desiludir o grupo.
Seguiu-se o sorteio e confesso que não gosto muito de ver os toiros antes de saírem ao ruedo, ainda mais sabendo que iria pegar. Mais uma situação a adaptar-me.
Quando saí de casa em direcção ao hotel ia nervoso, chegado ao local vi tanta gente, tantos forcados, acalmei-me, com tanta gente nada poderia correr mal.
Não foi a melhor actuação mas pegámos os toiros e ninguém se magoou com gravidade, é sem dúvida o mais importante.
Nessa noite fechou-se um ciclo, virou uma página, irá haver mudanças como é normal mas a linha de conduta e a “escola” manter-se-á.
Não posso escrever como cabo pois uma noite não é suficiente para sentir o que é ser cabo de grupo de forcados. Como tenho vindo a dizer, espero merecer a confiança daqueles que me escolheram e estar à altura do Grupo de Évora, tenho muito orgulho em nós e muito prazer naquilo que trabalharei para que o Grupo de Forcados Amadores de Évora atinja o lugar dos eleitos, o estatuto de figura.
Bernardo Salgueiro Patinhas
Lisboa, 3 de Julho de 2008